Hoje, na maioria das escolas, os jovens podem usufruir de bibliotecas escolares, as quais disponibilizam serviços e recursos que permitem a todos tornarem-se leitores críticos, capazes de reflectir e de argumentar.
Para que os nossos alunos não se limitem à leitura tradicional e de facto desenvolvam competências leitoras é necessário que seja disponibilizado tempo e recursos para a leitura. É neste sentido que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental na promoção da leitura. A biblioteca escolar fomenta a possível leitura por curiosidade, por prazer, por interesse. É necessário que se fale de livros e de leituras de uma forma mais espontânea, nas conversas quotidianas. É importante que os alunos incorporem a leitura como uma prática útil, necessária e compatível com a vida diária.
A biblioteca escolar deverá apresentar uma colecção ampla e diversificada. O contacto com vários tipos de textos torna-nos leitores mais críticos. Actualmente, os textos aparecem em vários suportes, não só o impresso, mas o electrónico e o audiovisual. Alguns vivem a experiência da alfabetização visual, é necessário aprender a ler os códigos da imagem na linguagem audiovisual, televisiva, cinematográfica, o texto electrónico e a publicidade. Estarão as escolas, as bibliotecas, os docentes preparados para iniciarem este novo processo de ensino- aprendizagem?
Surge-me a ideia de que o professor deverá ser o promotor da leitura, nas suas várias vertentes. No entanto, ainda não é essa a nossa realidade! É prática comum remeter as questões da leitura para o departamento de Língua Portuguesa. E as leituras transversais? A leitura de gráficos? A leitura de imagens? Quem as prática?
A afirmação:” O PISA incide sobre “ler para aprender” e não sobre “aprender a ler”; por consequência, os estudantes não são avaliados ao nível das capacidades de leitura mais básicas.” ([1]), deverá ser o ponto de partida para a repensar as metodologias e as práticas no ensino, não esquecendo que a biblioteca escolar é essencial à operacionalização do conceito de literacia.
[1] Resultados do Estudo Internacional PISA 2003: Programme for International Student Assessment. In Ministério da Educação: Gave, 2004. p.7.
Para que os nossos alunos não se limitem à leitura tradicional e de facto desenvolvam competências leitoras é necessário que seja disponibilizado tempo e recursos para a leitura. É neste sentido que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental na promoção da leitura. A biblioteca escolar fomenta a possível leitura por curiosidade, por prazer, por interesse. É necessário que se fale de livros e de leituras de uma forma mais espontânea, nas conversas quotidianas. É importante que os alunos incorporem a leitura como uma prática útil, necessária e compatível com a vida diária.
A biblioteca escolar deverá apresentar uma colecção ampla e diversificada. O contacto com vários tipos de textos torna-nos leitores mais críticos. Actualmente, os textos aparecem em vários suportes, não só o impresso, mas o electrónico e o audiovisual. Alguns vivem a experiência da alfabetização visual, é necessário aprender a ler os códigos da imagem na linguagem audiovisual, televisiva, cinematográfica, o texto electrónico e a publicidade. Estarão as escolas, as bibliotecas, os docentes preparados para iniciarem este novo processo de ensino- aprendizagem?
Surge-me a ideia de que o professor deverá ser o promotor da leitura, nas suas várias vertentes. No entanto, ainda não é essa a nossa realidade! É prática comum remeter as questões da leitura para o departamento de Língua Portuguesa. E as leituras transversais? A leitura de gráficos? A leitura de imagens? Quem as prática?
A afirmação:” O PISA incide sobre “ler para aprender” e não sobre “aprender a ler”; por consequência, os estudantes não são avaliados ao nível das capacidades de leitura mais básicas.” ([1]), deverá ser o ponto de partida para a repensar as metodologias e as práticas no ensino, não esquecendo que a biblioteca escolar é essencial à operacionalização do conceito de literacia.
[1] Resultados do Estudo Internacional PISA 2003: Programme for International Student Assessment. In Ministério da Educação: Gave, 2004. p.7.
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